Mais do mesmo, frio, estava com meu filho de 8 anos, eu tenho 60, a recepcionista ETARISTA, com os passaportes em mãos, olhou para mim e perguntou: Ele é seu filho?" Sou professor doutor em psicologia, ensino preconceito na universidade. Me senti sendo agredido pela ignorância humana. Por outro lado, meu filho adoeceu. Perguntei ao jovem da recepção se o hotel tinha convenio com medicos. Ele disse que sim e se queria que o medico viesse ao hotel. Fiquei mais tranquilo. Felizmente com os medicamentos que apliquei ele melhorou. Tambem utilizei o servico de limpeza apenas uma vez, por razões de sustentabilidade. Nao recebi agrados conforme sugerido pelo hotel.